O exibido proprietário aliciador de novos gamers viciados mostrava a qualidade de som,imagem, argumentava sobre a direção realista e se orgulhava de cutscenes tão detalhadas e bonitas. Mas o ponto alto de todo o “exibimento” era quando, em meio a uma missão, com o carro quase incendiando, o dono do controle descia, escolhia outro e continuava a viagem.
Tanner, o detetive durão que usa carros ao invés de metralhadoras, está de volta. Além dele, Jericho, arquiinimigo desde “Driver 2”, também marca presença e é o centro da trama de San Francisco.
O intuito é tornar as perseguições ainda mais frenéticas, não tirando o jogador do banco do motorista. E apesar do jeito “pai-de-santo” de resolver as coisas parecer meio estranho, ele é apenas uma desculpa para tornar a ação mais intensa e aterrorizar os bandidos atrás de um volante, e não com uma arma na mão.
A habilidade de se teletransportar para o corpo de outras pessoas foi batizada de “Shift”. Para não perder a graça e deixar tudo fácil demais, o “Shift” não pode ser utilizado de maneira abusiva, precisando ser “carregado” de acordo com o número de manobras que você faz durante as perseguições.
Basta um comando no controle para congelar a imagem e levar a câmera a um nível acima da rua. Subindo, passa-se por ângulos semelhantes ao cinematic, de “GTA”, até chegar a uma versão mais bem acabada do Google Earth.
Com a câmera elevada, o jogador seleciona os carros próximos até escolher o que mais lhe agrada ou que se encaixa na estratégia escolhida para a perseguição. É possível selecionar carros posicionados na direção contrária e tentar uma abordagem mais, digamos, radical. Enquanto em alguns pontos “Driver San Francisco” tira elementos que estavam sobrando, em outros ele adiciona.
Pela primeira vez um game da série traz opção multiplayer e logo de cara tem nove modalidades diferentes. Outra novidade é a presença de mais de 120 carros licenciados. Ford, Alfa Romeo, Dodge, Aston Martin e McLaren são algumas das montadoras que garantiram presença.
Quanto ao cenário, a Reflections garante que apesar de a história se passar em apenas uma cidade, a área explorável será maior do que Liberty City, de “GTA IV”, contando com cerca de 340km de estradas para o jogador “incorporar” livremente em quem atravessar o seu caminho. Pelo visto, apesar de toda a determinação em voltar às raízes dos clássicos do PSOne, “Driver San Francisco” está prestes a inaugurar um novo gênero: jogo de corrida espírita…
Análise feita por: @guiigx
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